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A VIDA COM DEUS E UMA CAMINHADA... - Reflexão

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                 A vida com Deus é uma caminhada e é como uma caminhada ou uma competição de atletismo. E quando se inicia uma caminhada, não a inicia por iniciar, não se caminha por caminhar, não se caminha, ou corre sem nenhum objetivo.        Há sempre uma intenção, ou uma pretensão quando se inicia uma caminhada; se caminha, ou se corre com o objetivo de alcançar algo no final, de conquistar, de se apossar de uma compensação, de chegar e mais, não apenas chegar, chegar por chegar. E quando e como se chega, não depende apenas de como se começa, mas de como se desempenha, se esforça e procura ser prudente.          No começo de um percurso é natural que a ideia fixa seja seguir em frente, seja caminhar, caminhar até chegar onde almeja, porém, não basta caminhar, é preciso prestar a atenção no como se caminha, pois, isso ajuda a evitar os tropeços.               Os tropeços são sempre um atraso na caminhada, visto que a cada vez que se tropeça a gente se vê obrigado a parar; parar par

SOMBRAS E ASSOMBROS - Poema

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Uma sombra somos... Ao passo que em sombras nos escondamos E as sombras que nos escondem, Que em sombras nos tornam, Podem ser: °°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° O assombro de um passado não digerido... Um grande amor não vivido, Uma historia de vida mal resolvida, Mágoas guardadas, Lágrimas não derramadas, Amores não declarados, Sonhos frustrados, Um adeus que não foi dado, Um perdão não liberado, Um grande segredo guardado! °°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° E sobretudo a inércia; A incapacidade de reação; Pois, o sol só bate sobre nós,  Se nos afastarmos das sombras. °°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° °°°°°°°° ° °°°°°°° °° Só podemos contemplar o seu brilho... Se levantarmos a cabeça. Para vermos uma luz no fim do túnel... Precisamos desbravar o túnel; Para ser feliz, é preciso querer ser!...

UM BRILHO NO OLHAR - Poema

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Um brilho no olhar... Enigmático... O misto do reluzir de uma paixão, Com o lacrimejar de uma emoção; Difícil de ser contida!...  •*´¨`*•.¸¸.•*´¨`*•.¸¸.•*´¨`*•.¸¸.•* Um brilho no olhar... Olhar que se fixa; Que às vezes se desvia; Como se pudesse ocultar, O que tanto se explicita! •*´¨`*•.¸¸.•*´¨`*•.¸¸.•*´¨`*•.¸¸.•* Um brilho no olhar... Que atraiçoa quem o porta; Que invalida todo esforço de quem se sufoca, Para a algo que é mais forte não se entregar!... •*´¨`*•.¸¸.•*´¨`*•.¸¸.•*´¨`*•.¸¸.•* ´¨`*•.¸¸.•* Esforços vãos; Pois sempre se trai, Quem traz... Um brilho no olhar!

O FLORICULTOR - Conto (macroconto)

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Em um determinado dia, Otácio, um belo jovem caipira de 25 anos, cansado do serviço árduo nas empreitas de roçagem de pastos que ele se via na obrigação de pegar para fazer, pois era a única maneira que ele encontrara para ganhar o seu sustento; decidiu que ia virar floricultor, mas ele não possuía terra, um pedacinho sequer. Aí lhe veio a seguinte ideia: propor a um dos fazendeiros dos quais costumava pegar pastos para roçar, uma parceria; uma troca popularmente falando; ele, Otácio, roçaria uma determinada área de pasto em troca do direito de cultivar flores em uma pequena área à beira de um córrego, entre esse córrego e a estrada que dava acesso à sede da fazenda. A vida de Otácio era muito dura, vivia com a mãe em uma casa muito simples em povoado vizinho, de onde se deslocava de bicicleta e às vezes a pé para trabalhar nas fazendas da região. E sabendo ele que para cultivar aquela plantação de flores, ele teria que trabalhar menos nas empreitas, viu-se na obrigação de segurar o po

ELES E A POLÍTICA DELES - Crítica

  O que é Pátria?... O que é Pátria para alguns?... O que são seus compatriotas?... Por que o próximo tão pouco lhes importa? Por que tratam com tanto desprezo e desamor a causa humana, a dor de seus iguais?... Por que tanta indiferença para com aqueles que estão à míngua nos hospitais?... Por que não se sensibilizam com a mãe que grita, se contorcendo, contorcendo o coração e a alma, com a dilacerante dor da perda de um filho? Uma dor que supera em vezes e mais vezes a dor de um parto!... Cravando no mais profundo do seu ser, uma tristeza mais intensa do que a alegria de aconchegar nos braços pela primeira vez o seu rebento! Demonstram através de suas atitudes, de suas mais diversas ações; tão cruel descaso aos flagelos dos outros, que às vezes até questiono, se realmente de fato amam aos seus...(entes) Por que parece que amam somente a si mesmos e que o mundo tem que girar em torno dos seus umbigos? Não conseguem disfarçar o incontrolável desejo de poder; de p