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Mostrando postagens de setembro, 2023

PERCURSO DA VIDA - Reflexão

Os anos passam, assim como as alegrias e também as tristezas! Os anos passam e deixam os seus rastros.! As alegrias... essas, deixam lembranças, boas lembranças! As tristezas... ah... essas deixam cicatrizes; às vezes, profundas cicatrizes! E tudo nos ensina. Os anos, em seu passar, nos levam a errar... a acertar... a aprender... a aprender com os erros, a cair... a levantar... a viver! As alegrias nos ensinam que apesar de todos os sofrimentos, pelos quais passamos em toda a nossa existência, sempre há e haverá um motivo para sorrir. As tristezas nos ensinam que a vida não é uma festa, que jamais devemos viver " como se não houvesse amanhã", porque há sempre um amanhã para vir e infelizmente nem sempre ele é como gostaríamos que fosse! Não devemos viver como se estivéssemos em um campo de guerra, esperando o tempo todo pelo pior e tampouco devemos levar a vida como se todos os dias fossem iguais, porque não são, nem no bom, nem nos piores sentidos! Sabemos que, não podemos p

PARE!... - Poema

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Pare o riso!... Porque eu quero chorar!... Pare o sol... Pois, não quero que me aqueça! Pare a lua... Não quero que me ilumine! Pare o vento... Não o quero a me assoprar! Pare as nuvens... Para que sobre mim não se movam!... Pare a chuva... Não suporto que me molhe! Pare o fogo... Para que se apague! Pare as estrelas... Pois, até o seu brilho me incomoda! Pare a terra... A mim não importa que gire!... Pare tudo!... Pare o mundo!... Pare o tempo!... Por um instante, Por um momento! Pare... pare... pare!... Apenas pare! Para que eu adormeça! Me anestesie!... Até que meu amor volte! Que esse amor aconteça!... Ou, morra, arrefeça!...

SABERÁS!... - Poema

Quando me vires a vagar... Saberás que estou á tua procura. Se me pegares a chorar... É por tua ausência, Que me tortura!... Se me encontrares desolada Em um banco de praça... Terás certeza de que Minha vida perdeu a graça!... Se por acaso encontrares Uma de minhas poesias... Verás que sem ti, ela não existiria!... Se prestares a atenção Na letra de minha canção... Não terás dúvida... De que nela abro-te meu coração!... Se me ouvires cantar... Ficarás sabendo que... Além de ti, nada pode me inspirar! Ao notores minha voz embargar... Saibas que minhas lágrimas, Só tu podes enxugar!

QUANDO A LUZ DA PAIXÃO SE APAGA... - Crônica Lírica

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Quando a luz da paixão se apaga... Mesmo o mais evidente não se encontra às claras!... Há uma espécie de turvidez... Que torna invisível o que e quem intencionalmente se exibe... À espera de ser notado. Os olhos veem, mas o coração não sente  E se  sente o coração, os olhos ignoram! Quando a luz da paixão se apaga...  Passando ao largo, ou, se encontrando  próximo, Estando de lado ou defronte, Não se percebe, não se sente!... E o sentimento se constrange, como se fosse gente! E como se gente fosse, sente e se sente longe... Distante do coração que ao seu não é alheio... Mas, que alheio é o distanciamento que o tempo lhes impôs. Quando a luz da paixão se apaga... Não é necessariamente por mágoas, Nem tampouco por algum motivo óbvio... Apenas acaba, apenas apaga!... Às vezes por circunstâncias Que independem do querer dos envolvidos nela; Às vezes porque disto, o próprio tempo se encarrega! E a ausência desta luz, que é a chama, Uma vez apagada, encobre, enganosamente O que na verdade se

TUDO PASSA. - Crônica Filosófica

Se há uma coisa que eu sei... é que... Nada dura para sempre! Tudo; absolutamente tudo, passa. Dura, apenas um momento. Por vezes, um breve instante!... O instante, ou momento, Apenas pode ser mais duradouro; Nos dando até a impressão de infinitude. Pode ser longo ou curto; Dificilmente é possível prever; Certeza única, é que passa. Às vezes desejamos que um momento seja eterno... Mas, ele acaba! Às vezes, desejamos que seja breve, como um relâmpago... Porém, ele dura! Não importa se não o queremos, Ou, se não o suportamos. E assim, dura, quando rogamos que seja breve! Passa, quando suplicamos que seja eterno! Contudo, a nossa passagem por aqui... É constituída de instantes, de momentos. E uns, dão lugar a outros: Os de luto, De choro, Dão lugar aos de consolo. Por sua vez, os de alegrias, não raramente, Têm que dar lugar aos de tristezas! Os de congratulações, Aos de nostalgia! Os de felicidade, Cedem espaço ao contrário dela! Os de euforia, Aos de solidão e melancolia! Os de contenta